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A profissional se utilizou de perfil de empregada já desligada para extrair relatório de livro-caixa do sistema e fornecê-lo a outros ex-empregados que ajuizaram ação contra a empresa.
Uma vez que o pai não demonstrou que o jovem tem condições de se manter de forma autônoma, a pensão foi mantida.
Autor da ação afirmou foi manipulado pela ré para desestabilizar o seu estado psíquico.
Relatório médico apresentado no processo indicou que, sem acompanhamento exclusivo, o desenvolvimento acadêmico do estudante tem ficado deficiente.
Juiz considerou parque temático responsável pelo acidente que tornou a advogada uma pessoa com deficiência.
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